
A construção da Máquina do Tempo DeLorean
Um dos grandes ícones dos anos 80 foi muito bem pensado pelos criadores, que nem imaginavam o sucesso que os aguardava
“De Volta para o Futuro” é uma das mais famosas franquias de ficção científica da cultura pop, com três filmes lançados em 1985, 1989 e 1990. Marty McFly (Michael J. Fox) é um adolescente que mora com a família em Hill Valley. O seu pai, George McFly (Crispin Glover), é um empresário frustrado com o chefe e sua mãe, Lorraine Baines McFly (Lea Thompson), é infeliz e tem problemas com bebida. Marty sonha em ser um astro do rock e nunca ter a vida que os pais têm.
Marty é amigo do cientista louco da cidade, o Dr. Emmett Brown (Christopher Lloyd). Em uma madrugada, o Doutor pede para o adolescente o encontrar no estacionamento do shopping e, então, começa o grande desenrolar da história. No local, os espectadores conhecem a grande invenção do cientista: uma máquina do tempo em formato de DMC DeLorean. Se você ainda não sabia, existem razões plausíveis para ser esse modelo de carro e vou te apresentar agora.
“Do jeito que eu vejo, se você for construir uma máquina do tempo em um carro, por que não fazer com algum estilo?”
Essa foi a justificativa que o Doutor deu para Marty quando o adolescente perguntou porque o aparelho era um DeLorean. A resposta faz muito sentido com a vontade do diretor do filme, Robert Zemeckis, de garantir que a máquina do tempo fosse excêntrica como o dono. O modelo do carro com portas que abrem para cima e estilo esportivo trazem a mesma energia que o estilo “cientista maluco”.
Além disso, o Doutor explica como o aço inoxidável de que é feito o carro, e não é tão presente em outros modelos, é perfeito para o experimento correr como planejado.

O tombo do sucesso!
O equipamento principal para a máquina do tempo funcionar é o capacitador de fluxo. Ele surgiu após uma ideia que o Doutor teve quando escorregou no chuveiro tentando pendurar um relógio. Basicamente, é um equipamento com três lâmpadas formando um Y. O capacitador de fluxo conectado aos circuitos de tempo, com uma potência de 1,21 gigawatt a 88 milhas/hora (ou 141 km/h), é o que faz a viagem no tempo acontecer!
“Roads? For where we are going we don’t need roads!”
Para viajar, você precisa decidir seu destino. Na máquina do tempo, essa escolha é feita pelos circuitos do tempo. São três painéis: A data que você deseja ir, a que você está e a última que você esteve. No teclado, você digita para quando quer ir e é só acelerar até a “ciência” acontecer.
Também é importante lembrar que, no primeiro filme, a máquina precisa de plutônio para transformar toda a energia dentro do capacitador e circuitos! Ao longo dos filmes, aconteceram muitas transformações no carro/máquina, mas vou deixar essas curiosidades para a Próxima Parada.
O filme é cheio de easter eggs, conexões escondidas e um ótimo roteiro. Bastam os três minutos iniciais para você se ver preso até o final!
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