
"É Assim que Acaba" tem tudo para ser um dos melhores filmes do ano
“É Assim que Acaba”, adaptação cinematográfica do romance best-seller de Colleen Hoover, está gerando burburinho considerável no mundo do cinema. A trama acompanha a jovem Lily, interpretada pela íncrivel Blake Lively, em sua jornada para construir uma nova vida, longe de um passado marcado por traumas. Seus planos, porém, são abalados quando ela conhece Ryle, um neurocirurgião charmoso e confiante que desperta nela um amor avassalador.
O que parece ser um conto de fadas moderno logo se transforma em um relacionamento turbulento, espelhando o ciclo de abuso que Lily tanto lutou para superar. É nesse momento que Atlas, um amor do passado, reaparece em sua vida, reacendendo a chama da esperança e desafiando-a a confrontar seus medos e traumas.
Especialistas da indústria cinematográfica especulam que o filme tem potencial para ser um divisor de águas, assim como “A Culpa É Das Estrelas” foi em 2014. A temática universal da superação, o romance arrebatador e a crítica social implícita na narrativa são ingredientes que prometem cativar o público e gerar identificação.
O sucesso estrondoso do livro, que vendeu milhões de cópias mundialmente e dominou as listas de mais vendidos por semanas consecutivas, coloca uma pressão adicional sobre a produção. A expectativa é que o filme capture a essência da obra original, traduzindo a intensidade dos sentimentos e a complexidade dos personagens para as telas.
“É Assim que Acaba” já estreou nos cinemas e os comentários só aumentam, consolidando-o como um dos filmes mais aguardados do ano. Resta saber se ele conseguirá, de fato, fazer jus às expectativas e se firmar como um novo marco no gênero dramático.
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